terça-feira, 15 de julho de 2014

Como o senhor se sentia quando discordava ou quando percebia um erro de uma pessoa que admirava ?‎

Primeiro, desapontamento. Depois, ternura e vontade de corrigir, abrindo os olhos dela e mostrando, com todo tato e carinho, seu equívoco. Sendo uma pessoa admirada por mim, ela necessariamente não seria teimosa e dogmática, mas acessível a ponderações. Do mesmo modo que eu espero que os outros mostrem os meus equívocos e me convençam dos erros que consideram que cometo. Estou sempre aberto a rever meus conceitos. Mas é preciso ser bem convincente, pois o que eu digo é o resultado de estudo e reflexão.

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