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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Ernesto, ao admirar a vastidão, a imensidão do Universo, não é perigoso que nos deprimamos com a insignificância de nosso tamanho? Ou com o tamanho de nossa insignificância? Como proceder com esse sentimento? Tenha uma ótima noite, querido. =)
Depende de como se encara o mundo e a vida, isto é, da cosmovisão. Se, por um lado, a imensidão do Universo pode ser apavorante, há um aspecto em cada um de nós que a supera. Trata-se da complexidade. Não existe, ao que se saiba, nada mais complexo no Universo do que um ser humano vivo. Essa complexidade não é só estrutural, mas também funcional, isto é, como toda essa estrutura funciona. A vida e a inteligência são características que possuímos de uma forma inteiramente singular e que representa uma preciosidade sem comparação com toda a grandeza dos filamentos cósmicos. Ser uma pessoa humana viva é um privilégio inigualável. Daí termos que cuidar disso com o máximo denodo, para aproveitarmos desse regalo. Conscientes que sejamos disso, não nos sentiremos sufocados em nossa pequenez, pois ela é apenas referente a nossas dimensões geométricas.
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