Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Qual a sua relação com o ciúmes? Tem ciúmes de tudo e de todos ou apenas de namorados, ídolos, amigos, família. Enfim... E se não possuí mais, como fez pra superar? Aliás, como reage quando sentem ciúmes de você?
Não tenho ciúme (e não ciúmes) de nada. Não sinto em razão de minha cosmovisão e de minhas concepções, que são profundamente arraigadas, de modo que não preciso fazer esforço nenhum para não sentir. Para mim amor é algo altruísta e não possessivo. Ou seja, o ser amado pode ser compartilhado com outros que o amem sem problema. Isso não significa, em absoluto, que se ame menos. Se sentem ciúme de mim, eu acho graça, mas não gosto. Isso mostra que a pessoa que tem ciúme de mim me considera como uma propriedade sua, o que eu não admito de modo nenhum. Ninguém é dono de ninguém. Todo mundo é livre para amar e ser amado por quem quer que seja. Não se pode exigir exclusividade amorosa de ninguém. Tampouco reciprocidade. Ama-se altruisticamente e espera-se ser amado em retribuição, regozijando-se quando se é. Mas não exigindo. O que é errado é a traição, isto é, dizer que se ama exclusivamente a alguém e amar a outra pessoa também. Mas a pluralidade amorosa conhecida e consentida não é problema nenhum.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário