terça-feira, 1 de novembro de 2011

Saudade



Como me oprime essa saudade,
lembranças lá da felicidade,
do que nunca vi e nem vivi,
dias que jamais eu conheci.

Quisera sentir toda alegria
que rodopiando tu caías
nos campos floridos que romperas,
meus braços todinhos em esperas.

Sonhos coloridos todo dia
tinha com você na pradaria.
Dores que meu peito padeceu,
de tudo o que nem aconteceu.

Ernesto von Rückert

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