segunda-feira, 12 de março de 2012

Bem que podia ter um milionário ou bilionário por aí pra ajudar a divulgar o ateísmo.

Pois é... Quem sabe o Bill Gates. O Steve Jobs era ateu, mas não se engajou na causa. Acontece que milionários e bilionários não querem se indispor com a opinião pública, pois é ela que lhes garante os rendimentos. Nem políticos, como o Fernando Henrique e a Dilma, que são ateus, mas não dizem. Ou o Barack Obama. Parece que os próprios ateus têm vergonha de o ser. Ou medo. É preciso se expor, dar a cara a tapa, correr os riscos, sair da pasmaceira. Mas, é claro, com educação e respeito por quem seja crente de forma sincera. Mas não com os aproveitadores da crendice do povo. Esses têm que ser desmascarados e execrados, como o Edir Macedo e o Silas Malafaia. Esse pessoal é que é do mal. É importante que ateus, como minoria, sejam, em tudo o mais, muito melhores do que qualquer crente. Mais honestos, mais bondosos, mais justos, mais trabalhadores, mais solidários, mais cultos, mais inteligentes (sim, isso pode ser cultivado), mais abnegados, mais desprendidos, mais generosos. Assim sendo é que vão conseguir mostrar que o ateísmo é uma postura muito mais digna, decente, verdadeira e coerente do que uma crença sem fundamento.

Filosofia, Ciência, Arte, Cultura, Educação (formspring)

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