quinta-feira, 7 de julho de 2016

KKKKKKKKKKKKKKKK http://ask.fm/militante2015/answer/133977522117 18/11/2015

O Militante Fascista realmente não me conhece. Seria bom que viesse a Viçosa e conversasse com quem me conhece pessoalmente para ver que o modo como me apresento na internet é, exatamente, o modo como sou. Pergunte a meus ex-alunos, a meus ex-colegas de escola e faculdade, a meus familiares. Eles testemunharão sobre mim. Para começar, as pessoas que me acompanham e aprovam meus textos não são pivetes. São jovens e adultos dos dois sexos e de variados níveis sociais que possuem uma consciência social apurada. O anarquismo que defendo não é bagunça nenhuma. Pelo contrário, é o suprassumo da ordem, já que é assumida espontaneamente. Sou feminista sim e me orgulho de o ser, considerando que não há outra alternativa ética a respeito. E reconheço o direito de expressão de todas as orientações sexuais mesmo. O regime que mais matou pessoas no mundo não foi o comunismo, que ainda não existiu na humanidade. Foi o "socialismo de estado totalitário" que vigorou na União Soviética e seus satélites, sistema que execro totalmente, tanto quanto o nazismo e o fascismo. Não uso tênis. E ser comunista não tem nada a ver com beber Coca-Cola, usar computadores, ouvir música clássica ou ter uma biblioteca. Sou um burguês sim e, para mim, o comunismo tem é que acabar com o proletariado e transformar todo mundo em burguês. Acabando com o trabalho assalariado e fazendo todos serem os próprios patrões. Ser anticapitalista não é ser anti-capital. Se o capital for equitativamente distribuído pela sociedade está-se no comunismo. Não me tornei ateu na adolescência e sim entre os 20 e 25 anos, em razão de profundos estudos e reflexões. Na adolescência eu era católico fiel e piedoso. Em minha concepção gâmica não existe traição, pois a exclusividade relacional não é exigida e quando não é mantida (mas pode ser mantida), assim acontece com pleno conhecimento e consentimento dos envolvidos. Isso é que é uma forma digna de se agir e não a hipócrita monogamia acompanhada de relações adúlteras. Digo que gosto de Xadrez, mas, em verdade, quase não jogo e, quando o faço, não faço questão de vencer. Jamais dei nenhum "esporro" em algum aluno meu que fosse usuário de drogas porque, inclusive, nunca soube quem era e quem não era. O único trabalho que eu sempre dei a meus professores era o de responderem a meus questionamentos nas aulas. Sempre fui um estudante muito bem comportado. E sempre fui o primeiro aluno da classe mesmo, exceto na faculdade, em que era o segundo, pois tinha uma colega de QI 180. Se o que digo é besteira, peço que ele me questione objetivamente com argumentos convincentes. Mentiras é o que eu não digo, isso eu tenho plena certeza. E nem ajo com ignorância, como todos os meus leitores podem atestar.

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails