Exatamente: suposta! Como garantir que é genuína? Se não se tem uma comprovação, tem-se que considerar que seja uma suposição, uma impressão, mesmo que seja forte, pois seria causada por uma grande comoção. Mas nada garante, pois não há uma confirmação objetiva.
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3 comentários:
É antinômico "comprovar" uma experiência que é, em essência, pessoal.
A questão é que a pessoa considera que sua experiência pessoal com Deus seja uma comprovação de que ele, de fato, exista como uma entidade objetiva. Não estou dizendo que a pessoa não tenha a experiência, mas que ela não possa extrapolar a subjetividade de sua noção de Deus como uma comprovação da existência objetiva de Deus.
O que é pessoal não pode ser ligado à idéia de comprovação a ninguém. Pois é, em essência, exclusivo. Pessoalidade e extrapolação são excludentes entre si.
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