Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
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quarta-feira, 3 de abril de 2013
Programa "PRIMEIRA CLASSE" - Programação de 3 de abril de 2013
Mendelssohn - Conc. Violino mi menor, Op. 64
Bruch - Conc. violino sol menor, Op. 26
Wieniawski - Conc. violino fá # maior, Op. 14
Wieniawski - Conc. violino ré menor, Op. 22
Quarta feira - 3/4/13 - 20 h
www.rtv.ufv.br
Você acredita naquele ditado que diz, que os opostos se atraem para relacionamento afetivo?
Não. A experiência mostra o contrário. O que atrai e mantém o vínculo são as afinidades. Não é preciso que haja concordância em tudo, mas é necessário que haja uma razoável interseção de interesses, convicções, projetos, visões de mundo, idéias políticas, religiosas, gosto musical, preferências sobre o laser. De tal forma que se possa ter um vínculo forte que aceite as divergências em questões não essenciais. Se as pessoas forem opostas em suas convicções, gostos, interesses, e tudo o que eu disse, cedo ou tarde surgirão os impasses e os conflitos. Um ponto importantíssimo é a escolha de em que se deve economizar para se ter dinheiro para gastar em quê. A orientação sexual que leve à atração erótica mútua já é uma diferença suficientemente grande. Temperamentos e modos de ser também devem ser próximos. Uma pessoa fleumática não vai combinar com uma nervosa ou colérica. Uma pessoa prática não vai combinar com outra teórica. Uma pessoa preguiçosa não vai combinar com outra muito diligente e operosa. Uma pessoa ateia não vai combinar com outra extremamente crente. Um pessoa comunista não vai combinar com uma capitalista. Uma feminista não vai combinar com um machista, nem um masculinista com uma femista. Quem gosta de ópera não vai combinar com quem gosta de funk. Uma pessoa muito elegante e de fino trato, que converse em bom português, não vai combinar com outra largada, que fale gíria e palavrão, que se veste mal, que não tem educação. Uma pessoa de vasta e profunda cultura não vai combinar com uma muito bronca e ignorante. Uma pessoa corrupta não vai combinar com outra estritamente honesta. Uma pessoa do mal não vai combinar com uma pessoa do bem. De fato, os opostos podem até se atrair num primeiro momento, mas a convivência vai minar a relação em pouco tempo. É possível superar umas divergências se houver outras que a compensem em maior número e maior grau. Mas se as divergências forem muitas e grandes, não dá certo.
É comum que no programa eleitoral gratuito sempre tenhamos candidatos fazendo palhaçada para serem eleitos.E muitas vezes até são.Considerando que um estrangeiro veja isso,e escarniasse seu país,vc não acharia uma falta de respeito para a palhaçada
Não. Eu lhe daria toda a razão. Porque eu também escarneço dessa palhaçada. Por isso concordo com a frase atribuída a De Gaulle de que o Brasil não é um país sério. Não é mesmo. Só de termos o Calheiros como presidente do Senado e o Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara já se vê que não é sério.
Boa noite professor, sobre os seus livros no pt scribd, você poderia me enviar por email pra eu imprimir? Ou são para vendas? Se forem para vendas onde compro? Meu email é diegondv@gmail.com, abraços
Por enquanto não está disponível para baixar, só para ler na tela. Porque fiz um contrato com a editora "Clube de Autores" que o colocará a venda pela internet, tanto em e-book quanto em livro de papel (pelo correio). Até a semana que vem estará disponível. Aguarde. Ainda não sei qual será o preço. No entanto, infelizmente, eu não posso disponibilizá-lo de graça para ser baixado, só para ser lido.
Professor, muitos pensadores fazem distinção entre racional, irracional e arracional. A negação do solipsismo seria melhor entendida como algo racional ou arracional?
A racionalidade tem que ser entendida não apenas como tudo o que se conclui por raciocínio lógico, mas também o que se infere por plausibilidade. É a razão que pondera a plausibilidade e faz uma escolha, mesmo que ela não possa ser demonstrada. Assim entendido, a rejeição do solipsismo é racional, em razão de sua grande implausibilidade, face as percepções do mundo, mesmo que isso não possa ser logicamente demonstrado. Arracional seria algo que estivesse fora da consideração da razão, ou seja, do procedimento pensante. Irracional, certamente, seria algo que contrariasse as conclusões da razão.
As suas dúvidas te mantém parado ou em busca de respostas? Isso te torna refém de si mesmo? Como lida com isso?
De forma nenhuma minhas dúvidas me paralisam. Pelo contrário, adoro ter dúvidas. Elas me incentivam a buscar as melhores explicações para que eu possa me aproximar cada vez mais da verdade. Realmente, eu busco, exatamente, esmiuçar todo assunto controvertido do qual eu mesmo não saiba como seja. Para mim essa busca é extremamente prazerosa e gratificante. Não gosto é de certezas. Aliás, elas não existem, mas há quem julgue que sim.
domingo, 31 de março de 2013
Vc acha que é possivel que uma pessoa induza outra a ter uma experiencia religiosa falsa? Se sim, isso já aconteceu com vc?
Claro! Em geral os pais induzem os filhos a professarem suas religiões, como os meus o fizeram. Isso é normal. E todas as religiões são falsas...
O senhor acredita em sorte e azar ?
Claro que não! Por sorte ou azar se entende uma disposição prévia do Universo para que algo aconteça favorável ou desfavoravelmente a alguma pessoa. Isso, absolutamente, não existe. O que existe são as coincidências, os acasos, o resultado do esforço deliberado da pessoa em obter o que deseja e a ajuda dos outros. Nada acontece porque algo além disso determine que vá acontecer.
Professor, li numa de suas respostas que "nem todo niilista é ateu". O senhor poderia especificar esse ponto?
Um niilista pode ser deísta ou panteísta, concepções que admitem a existência de Deus mas que consideram que ele não interfere na vida humana e nem que exista céu e inferno. Então pode considerar que não há razão para seguir nenhum preceito ético, pois isso não importará em termo de nenhuma vida eterna. Logo, se a sociedade não impedir que ele se dê bem em suas malvadezas e que só leve vantagem, para ele, estará tudo bem, mesmo que Deus exista.
Ter o nome envolvido a brigas, uso de drogas, polêmicas e afins na sua opnião denota mau caratismo?
Depende. Se se for o iniciador ou o incentivador das brigas, sim. Se entra na briga para se defender ou defender alguém de um agressor, não. Quanto ao uso de drogas, também pode ser por mau caráter, mas também pode ser por uma pressão do grupo a que não se teve o brio de resistir e se acabou viciado. E quanto a polêmicas, depende de que lado se está. Se se polemiza em defesa de algo benéfico ou contra alguma vilania, preconceito ou intolerância, então é que se tem um ótimo caráter, o de defensor do bem na luta contra o mal. A fortaleza e a combatividade briosa são virtudes se colocadas a serviço do bem, desde que a luta seja levada com bravura, mas sem crueldade.
vc come carne na sexta feira santa?
Não me importo em comer. Não sou cristão. Não como se não tiver. Não faço questão de comer. O que acho absurdo é cristãos se absterem de comer carne e comerem bacalhoadas ou peixadas mais caras e mais fartas do que um bifinho ou um franguinho. Que respeito à morte de Jesus isso significa? Que sacrifício está se fazendo? Se não é para comer carne é para não se comer nenhuma, nem de peixe e, ainda por cima, fazer jejum, para passar fome mesmo. Senão não significa nada. Aliás não entendo como alguém possa dizer que seja cristão e não queira e nem se esforce para ser santo. O único cristão de verdade é o santo, pois a santidade é o objetivo da prática devocional e da piedade cristã. Mesmo que não se consiga o ser completamente, há que se ter o maior empenho nisso. Senão, para mim, é um cristão de araque, que não merece o meu respeito como ser humano religioso. Isso vale para todas as religiões. Se não tem a intenção de ser santo, não diga que possui uma religião.
concorda com este texto? há algum equívoco? "Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira. Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo. O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”. Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa. O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.” 1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico; 2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber; 3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa; 4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la; 5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação."
De fato, é isso que acontece no socialismo. Por isso é que não sou socialista. Sou anarco-comunista. É muito diferente. E o caminho para se chegar nele não é o socialismo e nem a ditadura do proletariado, que propôs Marx. Comunismo só é comunismo se for anarquista e anarquismo só é anarquismo se for comunista. Teoricamente pode-se conceber um comunismo com governo e uma anarquia capitalista. Mas são péssimos, enquanto o anarco-comunismo é ótimo. Mas não dá para ser colocado em funcionamento por revolução nenhuma e, muito menos, num prazo curto. Requer centenas de anos de amadurecimento cultural, que tem que ser obtido por um longo e insistente processo educativo, inteiramente dentro da normalidade institucional, a ser mudada gradativamente até chegar lá. Pois se trata, principalmente, não de um sistema político-econômico, mas de uma cosmovisão pessoal de todos, que abole o egoísmo instintivo, bem como a preguiça e a cobiça e faz de cada pessoa um trabalhador diligente em prol dos demais. Medidas para se chegar lá são a pulverização do capital, de modo a que todos deixem de ser empregados e se tornem sócios dos empreendimentos. Todos serão tanto patrões quanto trabalhadores, mas ninguém assalariado e sim capitalista. Outra medida é a maximização da descentralização governamental, com o fracionamento dos estado até o nível das cidades-estado por todo o mundo. Isso obrigará a um sistema cooperativo internacional e à abolição das fronteiras. Também se terá que passar para a iniciativa das pessoas a maior parte do que os governos fazem, até que eles se tornem desnecessários. A princípio, contudo, atividades como segurança, justiça, educação e saúde teriam que ser controladas pelos governos. Mas isso não significa que todas as escolas devam ser públicas. Pelo contrário, é melhor que todas sejam particulares, mas terceirizadas pelo governo, de modo que todos estudem de graça e o governo controle as escolas. Até que não seja preciso mais governo. O mesmo com a saúde, a justiça e a segurança. Mas, repito, bem gradualmente, ao longo de séculos. Até que se possa abolir todos os estados, todas as fronteiras, todos os governos, toda a propriedade e todo o dinheiro.
Por que os religiosos afirmam com bastante convicção de que seus livros sagrados possuem a verdade absoluta? Seria ignorância, prepotência...?
Parte da ignorância e chega à prepotência. Em verdade esses livros foram escritos por líderes que pretendiam que o povo achasse que eram a palavra da divindade, a fim de que tivessem um comportamento social adequado aos propósitos desses líderes. Ou dos poderosos a quem eles estavam servindo, por conveniência. O povo, por ignorância e por medo, acatou. Com a formação de uma grande comunidade de praticantes da dita religião, a obediência às prescrições desses livros criou uma unidade grupal que sustentava (e ainda sustenta) a identidade coletiva contra estrangeiros e, mesmo, membros dissidentes internos. Por isso as "Guerras Santas" e a "Caça às Bruxas", com a condenação de hereges. Os diversos concílios religiosos tinham por meta a definição da ortodoxia, ou seja, da doutrina admissível como a correta para se dizer que se era membro da dita religião. Dissidentes que não fossem condenados eram banidos, fugiam ou fundavam outra religião, se amealhassem seguidores. Foi o que aconteceu com Buddah, Jesus, Maomé, Lutero, Kardec e vários outros. A fixação nos livros sagrados é uma forma de coesão para a comunidade religiosa. A difusão do livre-pensamento, do agnosticismo e do ateísmo é coisa de poucos séculos e não se configura em um movimento coeso, como, aliás, nem pretende ser. Todavia vem obtendo, ao longo do tempo, muitas vitórias, como a liberdade de crença e o estado laico. Mas isso ainda não acontece em todo o mundo e, mesmo, onde existe, ser ateu ainda é objeto de discriminação social.
Para o senhor qual seria o problema com o pragmatismo? Resultados não são muito importantes? Ele poderia ser utilizado sem problemas em quais áreas então?
Sim, resultados são muito importantes, mas não são mais importantes do que princípios. O problema do pragmatismo é colocar os resultados na frente dos princípios. Ou seja, dizer que os fins justificam os meios. Bem como atribuir valor a tudo em função de sua utilidade. Inutilidades também têm valor, se bem que o conceito do que seja útil não é pacífico. Eu, por exemplo, estudei cosmologia. Para que serve? Se ninguém souber como o Universo surgiu, como se estrutura e como evolui, isso faz alguma diferença para a prosperidade, a paz, a justiça e a felicidade do mundo? Penso que não. Então cosmologia é inútil. Mas supre a curiosidade humana. De modo geral, as artes são inúteis, exceto para a sobrevivência do artista. Mas se se tiver uma visão mais ampla da utilidade, elas são úteis para prover alegria e felicidade. Todavia, mesmo com essa visão ampliada da utilidade, não se pode agir visando a utilidade se essa ação ferir princípios éticos. Ou, de outra forma, os princípios éticos não podem ser estabelecidos com base nos fins das ações, se bem que devam considerá-los. Mas os meios também têm que ser éticos. O mocinho não tem o direito de usar todas as armas do bandido, mesmo para vencê-lo.
É verdade que a Verdade Ontológica é a verdade absoluta e que verdades lógicas são exemplos verdades ontológicas? E que as verdades ontológicas não se aplicam ao mundo natural?
Se você considerar que o que se entende por verdade ontológica seja a afirmação do que, de fato, algo venha a ser, na própria realidade, ela é a absoluta. Uma verdade lógica pode não ser ontológica, já que a veracidade de uma conclusão não se baseia, apenas, na validade do raciocínio, mas na veracidade das premissas. Então se pode concluir, corretamente, uma inverdade se se raciocinar corretamente sobre premissas falsas. As verdades ontológicas se aplicam ao mundo natural sim. O único problema é que, em relação ao mundo natural, não há como se ter garantia da veracidade de uma assertiva sobre ele, já que elas são empíricas, isto é, obtidas pelos sentidos e estes não são de todo confiáveis, nem sequer a interpretação mental das sensações. O que se toma como verdade objetiva é um consenso, sempre provisório, entre muitas verdades subjetivas. Note que o que se chama "mentira" é o desacordo entre o que se diz e o que se acha que seja a verdade e não a verdade mesma. Portanto alguém pode não estar mentindo e nem dizendo a verdade. Quando uma proposição se refere a puras abstrações, ela pode ser veritada de forma absoluta, pois o mundo das ideias é arbitrariamente definido. Então só se tem que verificar, logicamente, se o que se está dizendo decorre corretamente das definições dos termos que sejam usados. É o caso da consistência, por exemplo, da Geometria de Lobatchevsky, mesmo que ela não tenha aderência nenhuma com a realidade do espaço físico.
Ernesto, por enquanto, o que sabemos sobre a Origem da Vida?
Qual a sua opinião a respeito das novas regras para as domésticas?
Concordo plenamente. Acho que todo trabalhador tem que ser regido pelas mesmas regras legais. Só que, para mim, isso é o tipo de serviço que nem deveria existir. Acho que as pessoas que moram nas casas é que devem fazer o serviço doméstico, em rodízio. E acho que as casas deveria ser maiores e habitadas por mais pessoas. Não entendo para que alguém precisa de um motorista. Cada um dirija o seu carro ou ande de ônibus. Não importa que seja muito rico. Aliás, nem deveria existir ninguém muito rico. Quem conseguisse ganhar muito que aplicasse o dinheiro para gerar empreendimentos que dessem trabalho a muita gente e ficasse com menos para si.
Professor, sei que é pedir demais, mas o senhor poderia me esclarecer sobre: evolucionismo, abiogênese e a teoria do Big-bang? Abraço.
A Teoria do Big-Bang é a que busca explicar como o conteúdo do Universo, já existente, teve seu espaço expandido tão violentamente, expansão que continua até hoje, tendo passado de uma violenta aceleração inicial para um regime de desaceleração e, agora, de aceleração novamente. Mas a Teoria do Big-Bang não explica e nem procura explicar o surgimento do conteúdo primordial que começou a ter o seu espaço expandindo. Note que a expansão cósmica não é um afastamento entre as partes do Universo mas um inchamento do espaço entre elas, sem que elas saiam do lugar. Não é um movimento, nem foi uma explosão, no início.
A abiogênese é o processo de formação de matéria viva a partir da matéria inanimada. Ainda não se tem uma proposta bem assentada sobre isso, de modo que não há uma "Teoria". O assunto ainda é objeto de pesquisa e proposição de hipóteses, das quais a mais promissora é a de Oparin-Haldane.
O evolucionismo é a teoria que explica como uma espécie viva, já existente, evolui para se transformar em outra, por meio das mutações e da seleção natural. Essa é uma teoria sobejamente confirmada.
A abiogênese é o processo de formação de matéria viva a partir da matéria inanimada. Ainda não se tem uma proposta bem assentada sobre isso, de modo que não há uma "Teoria". O assunto ainda é objeto de pesquisa e proposição de hipóteses, das quais a mais promissora é a de Oparin-Haldane.
O evolucionismo é a teoria que explica como uma espécie viva, já existente, evolui para se transformar em outra, por meio das mutações e da seleção natural. Essa é uma teoria sobejamente confirmada.
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