segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O senhor acredita em amor verdadeiro?

Claro que sim. Não é uma questão de acreditar e sim de constatar sua existência. E isso existe. O importante no verdadeiro amor é a dedicação, o tanto de bem que se quer, o compartilhamento, o desejo, a fruição mútua do prazer da companhia, dos pensamentos, do corpo. Mas, jamais, nenhuma exigência de retribuição, de exclusividade, de juntidade. Nenhuma possessividade, nenhum controle, nenhuma fiscalização. O verdadeiro amor é completamente altruísta e libertário. Não tem um pingo de ciúme.

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