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terça-feira, 11 de outubro de 2016
Professor de acordo com Harris, o "Eu" é uma ilusão. Concordas? Se não, imagino que já tenha lido seu livro sobre o livre-arbítrio, por quê não? 26/02/2016
Tanto nesse livro quanto no outro sobre espiritualidade sem religião e no sobre a paisagem moral, ele considera esse assunto da inexistência do eu. Concordo e discordo dele em termos. Depende do que se considera como sendo o "eu". Se se considera o "eu" como uma espécie de entidade que existiria por trás das percepções e da memória e que seria o "dono" da mente, realmente não existe tal tipo de coisa. Todavia ainda pode se dar o nome de "eu", à noção que se tem de si mesmo, isto é, uma percepção interna global que o cérebro faz do próprio organismo e que o faz ver a si mesmo e a todo o organismo como algo. Esse algo pode ser chamado de "eu", desde que se fique claro que não é uma entidade. É uma espécie de "imagem" que o cérebro constrói. Como ele constrói imagens mentais do que se vê, do que se ouve e do que se percebe por qualquer dos sentidos (que são uns vinte). Acho interessante a leitura dos livros do António Damásio sobre o assunto. Ele tem uns quatro livros a respeito. Quanto ao livre arbítrio, é outra discussão que poderei fazer em outra questão.
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