Antes de tudo fazer com que o magistério seja uma profissão não apenas condignamente mas atrativamente remunerada, de modo a ser a opção dos mais competentes. Isto é: professor tem que ganhar mais do que médico, engenheiro ou advogado, não famosos, certamente. Digamos uns cinco mil por mês para o primário até uns vinte mil para o superior. Mas isto tem que ser feito por meio de uma reforma que crie uma nova carreira a que se acesse por uma rigorosa seleção. Assim os novos professores e os antigos que passarem nesta seleção terão excelência, enquanto os que não passarem ficarão como estão até a aposentadoria. Em vinte anos o magistério será todo excelente. Enquanto isto, programas de aperfeiçoamento seriam feitos para que todos pudessem ser selecionados. Mas de modo rigoroso e exigente. O que resolve é a qualidade do professor. Recursos materiais são importantes, mas em segundo lugar.
Além disso seria muito bom estabelecer o turno integral (manhã e tarde, com almoço na escola) e parar de se preocupar com o número de aprovações e passar a exigir aprovação só com bom desempenho.
Recursos para isto há, desde que se estanque a roubalheira. Político corrupto tem que perder a elegibilidade para o resto da vida e ir para a penitenciaria junto dos criminosos comuns, sem a menor regalia.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
Quais as reformas que você considera importantes para a educação
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