De certa forma, sim. Amar o destino (entendido como tudo o que ocorre na vida e não como uma predestinação a que algo venha a ocorrer) é uma atitude de aceitação passiva. Não concordo com isso. Acho que se deve sempre lutar para que os fatos da vida sejam transformados de modo a diminuir o sofrimento e os prejuízos e produzir benefícios e satisfação. Resignar-se sem luta é covardia. É claro que é preciso aceitar o inevitável sem revolta. Mas muito do que se considera inevitável pode ser mudado, se se lutar para isso. É preciso não se importar com incômodos de forma estoica, mas isso não significa render-se ao destino.
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