Egoístas e completamente equivocados. Não se criam os filhos para si, mas para o mundo. E moças e rapazes exitem para encontrarem rapazes e moças e se unirem em pares amorosos. Isso é que é a vida. O pai e a mãe tem que criar a filha e o filho para doá-lo ao mundo muito bem preparado para ter discernimento e traquejo de vida, para, por sua própria conta, fazer as escolhas corretas de suas vivências. Que as filhas e os filhos vão amar e transar como os namorados e namoradas é o que se deve desejar, pois é o que de bom deve acontecer. Moças e moços têm que se experimentar para encontrar seu par ideal. Isso não é libertinagem. É vivência. Aquisição de experiências. Mas tem que ser num contexto de afeição, de dedicação, de amizade, de admiração. Muito melhor do que rapazes que aprendem o sexo com prostitutas ou de moças que só o vão conhecer depois de casadas. Assim os dois vão descobrindo os seus corpos e os seus corações de um modo gentil e altruísta. Esse ciúme dos pais revela apenas insegurança ou uma mente poluída por desejos inconfessos.
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