Nem sempre. A maior parte das decisões é inconsciente mesmo. Isso já foi testado experimentalmente. Quanto a decisão se torna consciente, o cérebro, antes, já providenciou o desencadeamento das ações que concretizem a decisão. O importante, no caso, é que, mesmo inconsciente, a decisão é pessoal e não determinista. Daí a existência do livre arbítrio. A consciência é, meramente, uma forma de percepção interna do cérebro em relação a seu próprio funcionamento. Mas uma mínima parte do processamento cerebral é tornada consciente. A maior parte se faz inconscientemente e fica assim mesmo.
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