terça-feira, 20 de dezembro de 2011

comentem sobre a morte de Kim Jong Il, o ditador da coréia do norte.

Uma burlesca encenação de comoção nacional. Por baixo daquela tristeza toda, um rancor reprimido espera uma chance de entrar em ebulição, como se deu no Egito, na Síria, na Líbia. Ditadores não são amados, são temidos. Na primeira oportunidade a chama de liberdade que todo homem possui, pelo menos de forma piloto, incendiará a nação da Coréia do Norte.

Filosofia, Ciência, Arte, Cultura, Educação (formspring)

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