Destruir a sociedade é uma impossibilidade, além de ser um disparate. O que se tem que destruir são as estruturas caducas que se estabeleceram ao longo do tempo e transformar a sociedade em algo justo, decente, honesto, aprazível, benfazejo. Para mim, o ideal é acabar com o governo, com o dinheiro (e com os bancos e tudo que vem a reboque, como bolsas de valores etc.), com a propriedade, com a família, tal como existe, com as religiões, com as tradições idiotas e nefastas,com as forças armadas, com a polícia. Para que isso possa acontecer há que se desenvolver um processo educativo de vários séculos, que transforme as pessoas em altruístas, generosas, escrupulosamente honestas, diligentes, valorosas, nobres, cultas, inteligentes, sensíveis, desprendidas, desapegadas, educadas, virtuosas, enfim. Podemos colaborar para isso, agindo sempre assim para dar o exemplo, trabalhando de graça, promovendo ações comunitárias, fazendo tudo à revelia dos governos, por conta própria, eliminando ao máximo o uso do dinheiro, distribuindo a renda, fracionando a propriedade, especialmente a das empresas, que devem ser de seus trabalhadores, que, de empregados virem patrões. E, principalmente, divulgando isso aos quatro ventos, para que muitos adotem essas medidas.
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