Sim. Não desejo a morte de ninguém, nem que fosse o estuprador de minha filha. Mas quero que criminosos sejam punidos exemplarmente, com prisão perpétua e trabalhos forçados. Assim pagarão por seus crimes. A morte os extinguirá. Não é uma pena. Além do que pode haver erro jurídico que a morte impede de corrigir. Mesmo que nossa justiça seja falha e proteja os poderosos, não podemos fazer justiça com as próprias mãos, pois assim estaremos abdicando do estado de direito e retornando à barbárie. Temos é que consertar as falhas conjunturais, mas não destruir a estrutura institucional. Até que, espontaneamente, quando o mundo ficar civilizado e a anarquia puder ser estabelecida, essas instituições se farão desnecessárias porque ninguém será criminoso.
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