Vejam o livro que acabei de completar:
http://pt.scribd.com/doc/76733718/Pergunte-me
Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
Um comentário:
Olá Professor Ernesto. Eu tenho uma pergunta! Analisando fria e logicamente, por que eu não deveria cometer suicídio? Venho pensando muito nisso ultimamente. Já que a morte é o fim da existência, por que continuar a sacrificar-me diariamente em busca de uma vida medíocre, longe da riqueza e dos prazeres que a vida possa fornecer? Se a morte é inevitável e diferente de Brás Cubas, não deve haver período de reflexão pós morte - não terei oportunidade para arrepender-me. Concorda? Cheguei a conclusão que a vida é irracional, enfrentar a labuta diária como lenha na fogueira da esperança de que um dia ela melhore é tolice visto que eu posso nesse momento colocar um fim em toda minha angustia interna (sofrimentos futuros). Pense em como seria melhor se idéia como esta fosse difundida, para que curar doenças, criar leis punitivas, perder tempo? Poderia vender tudo que tenho, não é muito mas daria para uma semana, ou menos, de luxuria - uma semana de felicidade que talvez valesse por tantos anos de sofrimento. No fim, diria adeus a esse mundo tendo aproveitado um pouco do que ele tem a oferecer, livrando-me dos desgosto futuros e infortúnios da vida. Alguns acham-me egoísta por não pensar no sofrimento que minha morte trará aos os que de mim gostam, mas por que eles não buscam o mesmo caminho que o meu? Penso que egoísta na verdade são eles, que querem-me como um adorno vazio na cristaleira de suas vidas. Arrepender-me-ia? Claro que não, visto que posto fim à existência não há margem para arrependimento. Grato pela atenção, mas talvez não venha a poder compartilhar de sua resposta. André
Postar um comentário