Certamente que sim, pois, então, a sociedade é administrada diretamente pelas pessoas, sem nenhum governo. E todas as pessoas são consideradas igualitariamente no mesmo nível, excessão feita apenas a crianças e dementes. Direitos e responsabilidades são também igualmente distribuídos. O único problema é que a anarquia requer um elevadíssimo grau de conscientização, de disciplina, de dedicação, de desprendimento, e de virtudes em geral. Não há como haver anarquia com um povo pusilânime ou desonesto. Não pode haver cobiça e nem preguiça. Por isso digo que é uma questão de educação e que ainda correrá muito tempo para se chegar lá. Admito que meio milênio, se se começar a trabalhar para isto agora.
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Um comentário:
É prazer retornar a comentar em seu blog, a educação no Brasil precisa sair da perspectiva e tendência tradicional e assimilar e praticar a sócio-interacionista,uma educação construtivista que conduza o acad~emico a vislumbrar dimensôes e ideologias não copiadas mas surgidas e compostas a partir de si mesmo.
www.vivendoteologia.blogspot.com
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