Já me declarei doador de órgãos para transplante, quando morrer, ou até antes, se for preciso doar um rim, por exemplo. Também aceito que meu cadáver seja usado para aulas de anatomia de alguma faculdade de medicina. Gosto de brincar com meus familiares que, ao invés de terem despesas com meu funeral, que vendam minha carne no açougue, assim até tendo um pouco de lucro. Não vejo razão nenhuma para preservar o corpo em uma sepultura e nem cremá-lo para reverenciar as cinzas. O que quero deixar, depois que morrer, é minha lembrança com ternura na mente dos que me são caros, e minhas lições na cabeça dos que foram meus discípulos. Que minha passagem por esta vida possa ter sido motivo para que o mundo tenha ficado um pouco melhor pelo fato de eu ter vivido. Herança material não vou deixar nenhuma mesmo, porque não tenho nada para deixar. Antes de morrer quero fundar uma ONG para nela deixar minha biblioteca, disponível ao público.
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