Nas atuais circunstâncias sim, pois grande parte de minha limitações se devem à falta do dinheiro. Não que eu ganhe mal, mas tenho muitos encargos. Mas em uma sociedade ideal, a anarquista, em que a propriedade e o dinheiro não existem, todos podem ser felizes e terem tudo o que quiserem, pois nada é de ninguém e tudo é de todos. Todo mundo trabalharia e daria o máximo de si, de graça, para o bem de todos. Ninguém seria nem rico nem pobre. Tudo distribuído comunitariamente. Este é o meu ideal. Sei que não o verei realizado mas confio que a humanidade caminhará para ele em poucos milhares de anos. Atualmente, contudo, sinto muito desconforto em ser mais rico do que a maior parte das pessoas e acabo distribuindo meu dinheiro em ações para o benefício geral, não acumulando nada para mim. Não tenho nenhuma propriedade e nenhum investimento e nem pretendo ter. Gasto tudo o que ganho. Mas, às vezes, acho que todo o trabalho que faço em benefício do mundo poderia me render alguma recompensa, como ter algum dinheiro para viajar, por exemplo, o que nunca tenho. Todavia acho que se pode ser feliz sem ser rico, se se sentir realizado e, o que é mais importante: amado. Só que, às vezes, o dinheiro pode ser um requisito para a conquista do amor. Porém, antes pobre com amor do que rico sem amor.
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