terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Professor, o que pensa sobre o seguinte texto? http://www.olavodecarvalho.org/textos/juvenil.htm

"Eis a que se resume a famosa rebeldia do adolescente: amor ao mais forte que o despreza, desprezo pelo mais fraco que o ama". Concordo com o Olavo nesse texto todo. Mas acrescento ao nazismo, fascismo, comunismo, seitas pseudo-religiosas e consumo de drogas, as próprias religiões, em muitos casos. Felizmente eu fui um rapaz completamente diferente. Sempre fui um "nerd" que destoava totalmente do grupo em que me inseria e nunca me preocupei em agradar a esse grupo. E era muito respeitado em minha rebeldia, porque sempre fui uma pessoa amiga e solidária para com todos. Mas eu era o "certinho", o "caxias" e vários me desdenhavam. Só que minha sobranceria, assertividade, segurança e firmeza eram muito maiores do que as deles, de modo que eu tirava de letra a rejeição do grupo. Em suma, eu não amava os que me desprezavam e nem os considerava mais fortes do que eu. Por outro lado eu amava minha família que me amava. Mas também não concordava com eles em tudo, pois sempre fui um cético, livre-pensador e questionador, mesmo quando ainda era católico. Mas o maior amigo que eu já tive na vida foi o meu pai. Tínhamos conversas fabulosas, pois ele era um grande intelectual, professor de história e geografia que também entendia bem de filosofia. Assistíamos a filmes históricos fazendo comentários. Aprendi muito com ele, menos Matemática e Física, em que meus gurus foram dois professores excelentes que tive na escola pública. Dois verdadeiros mestres que me descortinaram as maravilhas da ciência e da Matemática: João Anastácio Pereira da Rocha, de Matemática e Welfane Cordeiro, de Física.

Filosofia, Ciência, Arte, Cultura, Educação (formspring)

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