Não é isso que elas dizem não. O que dizem é que passado, presente e futuro não são absolutos, mas relativos ao observador. Isso não quer dizer que sejam ilusões, de modo nenhum. Para cada observador são inteiramente reais. Só que um evento pode ter se dado no passado para um e ainda não ter ocorrido para outro. Mas vai ocorrer e, quando ocorrer, será real. A questão de causa e efeito não fica invalidada por esse motivo, pois toda causa precede o efeito no referencial em que esse ocorra. O problema da relação de causa e efeito é que ela não é uma necessidade, inclusive no referencial em que se possam dar. E isso é uma questão quântica e não relativística. De fato, na natureza, existem miríades de eventos fortuitos, isto é, incausados. Aliás, a maioria deles. A maior partes dos eventos que são efeitos de alguma causa são apenas os eventos macroscópicos, que envolvem um imenso número de partículas elementares. Isso decorre da convergência das probabilidades para eventos compostos por grande números de eventos elementares.
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