As crianças sempre me ensinam a lição da franqueza espontânea, da ausência de máscaras, da autenticidade, da expressão dos sentimentos sem fingimento. Esses aspectos eu sempre procuro manter em mim com um resquício de infantilidade que reputo extremamente saudável para uma vida social harmoniosa e sem frescuras. Essa transparência e sinceridade, sem rudeza, é claro, para mim teria que ser a regra. E todos teríamos que ser treinados a saber ouvir a verdade sobre nós, sem nos ofendermos. Isso eu já treinei em mim. Gosto que sejam completamente francos comigo e me repreendam e me corrijam sempre que erro. Se todo mundo fizer isso com todo mundo, as relações sociais ficarão muito mais honestas e fortalecidas.
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