segunda-feira, 15 de junho de 2015

O que diria a um ateu que perdeu a vontade de viver, sem possuir religião a que recorrer?‎

Que ele reflita bastante sobre a extrema singularidade e preciosidade da vida, independentemente de ser ela restrita apenas ao intervalo da vida biológica ou se estenda além dela. Ser um ser vivo, ainda mais da espécie humana é algo de um valor inestimável, que tem que ser cultivado com todo carinho e cuidado, para que se tire o maior proveito desse privilégio. Há, pois, que se encontrar um sentido a que se devotar a vida e dedicar-se a ele com todo o empenho, para conferir à vida um significado que pacifique a mente e a livre de toda angústia existencial porventura advinda da consideração da finitude da vida.

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