Sempre quis ser professor e um intelectual e cientista. Sou uma pessoa inteiramente sem os pés no chão. Jamais me preocupei com minha prosperidade pessoal. Sempre vivi no mundo da Lua. Quando jovem e católico queria nada menos do que ser santo. E continuo querendo, à moda ateísta, isto é, busco a virtude, como os antigos filósofos. Considero que, sendo professor, é onde tenho as maiores chances de influenciar o mundo para mudá-lo. É fascinante ser professor. Levar à juventude o deslumbramento pela maravilha da natureza e da vida é verdadeiramente extasiante. Compensa todas as mazelas da profissão, como lidar com a disciplina da turma e estafar-se em corrigir provas e trabalhos. Veja a avaliação que meus alunos da UFV fizeram de mim:
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Ernesto, o senhor escolheu ser professor pelas oportunidades que foram surgindo em sua vida ou já tinha o desejo de ensinar desde jovem?Queria que falasse um pouco dessa profissão, o lado bom e ruim, se é realmente o que imaginava e se te realiza. Tham
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