Penso que a morte seja um defeito de funcionamento dos organismos geneticamente programado. Se isto for desligado, o indivíduo poderia viver indefinidamente, enquanto as condições ambientais lhe favorecerem, o que inclui escapar de acidentes, da predação ou de doenças infecciosas, já que o gatilho genético para o fenecimento não existiria. Ao que me parece, isso não beneficiaria a renovação do "pull" de gens disponível para experimentos mutagênicos a serem descartados ou fixados (temporariamente) pela seleção. A morte, pois, possibilitando a renovação da população, favorece a evolução.
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