Organizar os esforços para a manutenção da ordem, da segurança, da prosperidade, do bem estar. Defender a sociedade de agressões externas, Promover a organização da economia (produção e distribuição de bens). Repartir as riquezas, Aplicar a justiça. Garantir a saúde, a educação e a renda do povo. Em um mundo presidido pelo espírito de competição, o Estado é necessário como forma de contenção de abusos e de defesa do mais fraco. Mas, em um mundo civilizado, ele é totalmente dispensável. Desde que, ao invés da competição, haja a colaboração, solidariedade, justiça, tudo de forma espontânea. Que não haja preguiça e nem cobiça. Em suma, que toda pessoa seja virtuosa. Por isso a anarquia é uma condição que não pode ser imposta. Tem que aparecer por si mesma e, assim o estado, os governos, as fronteiras, o dinheiro, a propriedade e muitas outras coisa desnecessárias acabarão por falta de necessidade de uso. Trata-se de uma revolução incruenta de mentalidades, antes de mais nada.
Enquanto o Estado ainda se fizer necessário, é preciso que seu governo atenda os interesses de sua população, o que só é obtido por meio da democracia.
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Um comentário:
Gostei da articulação, penso quase que na mesma toada que a sua. Sei que sua visão é tambem poetica, e isso faz bem, é remedio universal.Porem,recordo-me de Hobbes, quando diz: o homem não é sociavel por natureza, pelo contrario é naturalmente egoista e cuida quase que totalmente dos seus interesses, deixando de lado o interesse comum.E que se deixarmos livres os homens, estaremos permanentemente em guerra. Muito grato.
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