domingo, 26 de julho de 2015

https://scontent-gru1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/10256959_953665174685096_4511078242109707286_n.jpg?oh=6b807a935c2c8a805040c2007ee551fb&oe=5629EEC0 O que acha?

Boa charge. De fato, muitas mulheres muçulmanas pensam como a caracterizada. Se bem que eu discorde delas e dos homens muçulmanos é preciso entender a cultura em que estão mergulhados, que é difícil ser arrostada por uma pessoa em particular. Como acontece aqui no ocidente, que se apregoa liberal, em relação a certos temas ainda tidos como tabus, como o poliamorismo. Ou, mesmo, o nudismo generalizado em praias e piscinas. Mas isso ainda vai deixar de ser tabu, como aconteceu com a exigência da virgindade antes do casamento e como está acontecendo com a homoafeição. E ainda há muito preconceito de gênero. Não se vê tantas mulheres na construção civil quanto homens, ou na política, ou, ao contrário, tantos homens quantas mulheres no serviço doméstico, ou no magistério infantil. E ainda há quem considere que a responsabilidade pelo provimento do lar seja do homem, enquanto a responsabilidade pelo cuidado do lar e das crianças seja da mulher. A própria lei estabelece diferença entre os tempos para aposentadoria de homens e mulheres. Diz-se que as mulheres têm jornada dupla de trabalho: no serviço e no lar. Ora, os homens também têm que ter sua jornada de trabalho no lar, dividida com a da mulher. Por outro lado, mulheres vivem mais do que homens. Então não se justifica diferença de tempo para aposentadoria. Tem que ser exigido dos homens tanta dedicação ao trabalho doméstico quanto das mulheres e das mulheres tanta participação no provimento do lar quanto dos homens. Tudo meio a meio. Ou em outra fração, se o lar for plurigâmico.

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