Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
A fé nos divide, a morte nos uni.
A morte só nos une conceitualmente, uma vez que toda pessoa que morre, em verdade, não é mais uma pessoa, isto é, não existe na realidade. Existe apenas como um registro nas memórias dos que ainda vivem e nos cartórios. Esses registros são, pois, iguais, no aspecto em que não correspondem a nenhuma coisa real. No entanto, mesmo essas coisas que existem apenas como registros, podem ser proprietárias de bens e isso pode ser motivo de muita disputa sobre quem, dos que de fato ainda existem, vai ficar com que parte dos bens do inexistente. Essa é, para mim, uma das maiores inconsistências na noção de propriedade. Em verdade tudo o que existe é de todos e nada é de ninguém.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário