Exatamente. A eticidade de uma ação reside em sua promoção da maximização do bem para o maior número de seres. Se a ação promover o bem de poucos em detrimento do bem de muitos, ela não é ética. E essa promoção do bem não é só para seres humanos. É para toda a natureza, incluindo animais, vegetais e seres inanimados. Mas é principalmente focada nos seres sencientes, isto é, nos que são capazes de sofrer e de sentirem prazer. Por isso é que considero o consumo de carne algo não ético, pois provoca sofrimento em muitos animais para o prazer gastronômico de alguns. É claro que na natureza há predadores que morreriam se não matassem suas presas para comer. Mas eles não têm consciência do que fazem. Agem por instinto. Mas o homem tem essa consciência e pode evitar o assassinato de animais para comer. Além do que, ele é onívoro e não requer carne em sua dieta para sobreviver com saúde. Quanto a maus tratos a animais então nem se fala. Nesse caso penso que a animalidade troca de lado.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016
“O que promova a maximização do bem para o maior número de seres (mesmo não humanos) é eticamente correto e o que promova o mal é eticamente incorreto...” Concordo totalmente e gostei de ter incluído os não humanos. Estou cada vez mais engajado contra maus-tratos em animais. Pode comentar? 29/02/2016
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