Isso depende de dois fatores. O primeiro é a inteligência lógica com que a pessoa já nasce. E, para se ter um bom raciocínio mesmo, ela precisa ser, digamos, acima de 120, o que já coloca a pessoa dentro dos 5% a 6% mais inteligentes da humanidade. O segundo fator é o treinamento lógico ao longo da vida escolar, que, principalmente, se faz por meio da matemática, especialmente na demonstração de teoremas, o que é deixado de lado por muitos professores. Outro fator é a curiosidade, ou seja, o desejo de saber e de aprender. Geralmente, isso vem associado à inteligência. Pessoas pouco inteligentes não gostam de aprender muita coisa, porque dá muito trabalho mental. É possível aprimorar a inteligência, mas isso requer muito empenho, disposição e nenhuma preguiça. Porque não é fácil mesmo. Não há como ficar mais inteligente facilmente. Só com bastante esforço, ao longo de anos a fio. Quem já é inteligente, vai ficando cada vez mais, porque não tem dificuldade em enfrentar os desafios cognitivos. Quanto mais se é inteligente, mais facilmente se fica mais inteligente ainda. E o começo está na mais tenra infância (antes dos dois anos de idade). São os estímulos propiciados pelos cuidadores que fazem com que o grande número de conexões neurais do recém-nascido não seja perdido por desuso.
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