segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O que o Sr. Dr. pensa a respeito da união civil entre parceiros do mesmo sexo?

Tão normal quanto entre parceiros de sexo oposto. Esta questão da homosexualidade, heterosexualidade, bissexualidade ou asexualidade é de origem genética, havendo pessoas que sentem atração física por outra do mesmo, do oposto, de ambos ou de nenhum sexo. Isto é normal e apresenta uma proporção fixa nas várias etnias e culturas. A diferença está apenas na aceitação social. Considero que o amor tem que ser realizado de que forma for. Quanto mais amor entre as pessoas, melhor o mundo fica. Não se pode restringir a quem se deve ou não se deve amar. E se o amor deve ser realizado, então todas as implicações jurídicas dele decorrentes têm que ser estabelecidas da mesma forma. Considero, inclusive, a possibilidade da pluralidade amorosa simultânea, isto é, a poligamia, tanto poliginia quanto poliandria ou qualquer combinação possível. Isto, em absoluto, não tem nada a ver com devassidão ou libertinagem. Nada disso. Estou falando de relacionamentos sérios e compromissados, com mais de uma outra pessoa do mesmo ou do sexo oposto. Envolvendo amor, carinho, cuidado, respeito, responsabilidade. De forma adulta, consequente e, até mesmo, legalizada.

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