É claro que esta é a opção, quando não se há provas nem contra nem a favor, mas também não há evidências. Se Deus não é evidente, há que se provar que existe, caso contrário, a hipótese a ser considerada é a de que não existe. Além disto, contudo, há muitos indícios de sua não existência, como a existência do mal, o não atendimento de preces, o sucesso dos pecadores, o infortúnio dos justos, a inexistência de milagres, a existência de múltiplas religiões, as imperfeições da natureza, a existência de doenças e inúmeros outros fatos. E mais: a suposição de sua existência provoca grandes problemas filosóficos a respeito de sua relação com o Universo. Isto sem falar da concepção cristã do Deus tri-pessoal, do qual Jesus Cristo seria a encarnação da segunda pessoa. Esta questão da redenção é muito mais complicada de se aceitar do que a criação. Nem menciono a crença na divindade da eucaristia, de tão inconcebível que é.
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