Nenhum dos dois tem graça nenhuma, em nenhuma acepção da palavra graça, nem na teológica nem na comportamental. Casar não é algo interessante para ninguém. É muito mais honesto e digno viver uma relação conjugal livre e aberta, com compromisso de dedicação, companheirismo, apoio, sexo e amor sem necessidade de exclusividade, nem de perenidade e, muito menos ainda, de legalização. Mas franca e leal. Traição é algo abjeto. Mas não se pode confundir fidelidade com exclusividade. Pode haver fidelidade plurívoca, desde que conhecida e consentida por todos os envolvidos.
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