Jamais se tem que amar ninguém por dever. Nunca! Nem aos pais, nem aos irmãos, nem aos filhos. Ama-se sempre de forma livre porque se quer. Não há nenhuma obrigação de amar. Nem se ama por gratidão nem por piedade. Ama-se porque se quer amar, porque se compraz nisso. Assim é o amor. Nenhum amor pode ser compulsório. Você pode se sentir no dever de amparar os seus pais, de cuidar de seus filhos. Isso você deve fazer por dever. Mas amar não. Só que, naturalmente, o amor familiar é espontâneo. Só não vai existir se alguém fizer uma grande vilania que deteriore completamente esse amor. Mas, se isso acontecer, uma pessoa de bom coração vai propor a pacificação e oferecer o perdão. Se não for aceito, paciência, fica-se sem o amor e com ele vai embora o respeito e a consideração. Uma pena, porque a família é um grade apoio na vida da pessoa.
Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário