Em minha opinião não, e nem pode. A liberdade de expressão tem que ser total. Qualquer livro pode ser publicado, mesmo que seja violento, imoral ou ofensivo a quem quer que seja. O que não se pode permitir são as ações violentas, ofensivas ou imorais, desde que, é claro, a moral vigente seja pautada por princípios éticos, como deve ser. Mas qualquer um tem o direito de expressar sua opinião a respeito do que quer que seja, mesmo que essa opinião seja intolerante ou preconceituosa. Mas não pode agir de forma intolerante e preconceituosa. Quanto a mentiras, dizê-las não é problema nenhum, desde que sejam ditas num contexto ficcional. O que não se pode é fazer afirmativas mentirosas que levem a ações prejudiciais em função disso, o que se caracteriza com calúnia. Calúnia é uma mentira ofensiva capaz de prejudicar a reputação ou a vida de uma pessoa. Não sendo esse o caso pode-se mentir à vontade. Os leitores é que têm que aprender a ter discernimento e examinar tudo o que é dito para ver se é verdade ou mentira. Isso se aplica, especialmente, às denominadas "escrituras sagradas" das religiões. Qualquer um tem a liberdade de dizer o que quiser, como Allan Kardec, por exemplo. Quem o ler é que acredite ou não. Mas a escola precisa ensinar à juventude a ser cética como uma postura metodológica de pesquisa da verdade.
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