O que eu sempre acho é que todo amor é válido, mesmo que não se concretize em relacionamento. Se ele quer ter relacionamento amoroso com ambas e elas não aceitam, por mim, ele não teria com nenhuma delas e se abriria para encontrar uma terceira que pensasse como ele. Sem deixar de amar as duas primeiras e estando sempre aberto a encetar o namoro com a que vier a concordar com a nova situação. Acho, contudo, que ele deveria insistir e convencer a ambas que a pluralidade amorosa não significa, em absoluto, diminuição do amor que se tem por cada uma das pessoas que se ama. Amor não diminui ao ser compartilhado. Elas também poderiam, por sua vez, terem outros namorados em paralelo. Isso não é problema nenhum. Não fere nenhum princípio ético. A moral tem que ser mudada para considerar essa situação como legítima, de modo a poder ser assumida de forma franca e aberta perante a sociedade. Esse é um tabu que precisa ser superado, como já o foi o das relações homossexuais e o da virgindade até o casamento. A vedação dos relacionamentos amorosos múltiplos é motivo de grande sofrimento para muitas pessoas que, de fato, amam profunda e sinceramente a mais de uma outra pessoa e são obrigadas a fazer uma opção que não precisaria ser necessária.
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sexta-feira, 24 de junho de 2016
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