Com relação a essas sete questões, respondo:
1. De fato o conceito tradicional de família monogâmica é opressor tanto para mulheres quanto para homens, mas não o conceito de família, como um grupo de pessoas unidas por laços de afeto que se auxiliam mutuamente para levar a vida. Todavia esse grupo precisa ter a abertura de admitir relacionamentos homossexuais, bem como plurívocos.
2. Não concordo que a educação das crianças deva ser feita apenas pela sociedade, em escolas. A família (amplamente considerada) tem um papel fundamental nesse processo, do mesmo modo que a escola. Mas a escola não pode ser estatal e nem privada. Tem que ser uma escola comunal, isto é, mantida e gerida pelas comunidades. O socialismo estatal é funesto.
3. Discordo de que sejam considerados normais relacionamentos sexuais entre adultos e crianças pequenas. Para mim a liberdade de fazer sexo deve esperar até que a maturidade sexual orgânica e psíquica esteja estabelecida. Além disso, penso que a iniciação sexual dos jovens deva ser feita com outros jovens de sua faixa etária e de seu grupo de relações amistosas. Deve fazer parte da educação sexual, nas escolas, o aprendizado de como fazer sexo prazeroso e satisfatório.
4. De fato, o fascismo e ideologias similares fazem apelo à religiosidade e à noção tradicional de família para a defesa de seus valores. Religião, sem dúvida, é um componente negativo da vida social. Mas a família, considerada de forma ampliada, é um componente positivo da estrutura social.
5. Isso é a mais completa barbaridade.
6. Para mim a sociedade deveria ser composta exclusivamente de burgueses. O que é preciso é acabar tanto com a elite plutocrata ou aristocrata quanto com o proletariado, transformando os proletários em burgueses. Claro que burgueses são humanos. E a pecha de opressores que os marxistas colocam nos burgueses não é verdadeira. Há burgueses que o sejam e que não o sejam. Da mesma forma que, dentre os proletários, há pessoas do bem e pessoas do mal. Muitos ladrões, assassinos, traficantes e outros criminosos são proletários. Como também os há burgueses, plutocratas e aristocratas.
7. Essa é outra barbaridade total.
2. Não concordo que a educação das crianças deva ser feita apenas pela sociedade, em escolas. A família (amplamente considerada) tem um papel fundamental nesse processo, do mesmo modo que a escola. Mas a escola não pode ser estatal e nem privada. Tem que ser uma escola comunal, isto é, mantida e gerida pelas comunidades. O socialismo estatal é funesto.
3. Discordo de que sejam considerados normais relacionamentos sexuais entre adultos e crianças pequenas. Para mim a liberdade de fazer sexo deve esperar até que a maturidade sexual orgânica e psíquica esteja estabelecida. Além disso, penso que a iniciação sexual dos jovens deva ser feita com outros jovens de sua faixa etária e de seu grupo de relações amistosas. Deve fazer parte da educação sexual, nas escolas, o aprendizado de como fazer sexo prazeroso e satisfatório.
4. De fato, o fascismo e ideologias similares fazem apelo à religiosidade e à noção tradicional de família para a defesa de seus valores. Religião, sem dúvida, é um componente negativo da vida social. Mas a família, considerada de forma ampliada, é um componente positivo da estrutura social.
5. Isso é a mais completa barbaridade.
6. Para mim a sociedade deveria ser composta exclusivamente de burgueses. O que é preciso é acabar tanto com a elite plutocrata ou aristocrata quanto com o proletariado, transformando os proletários em burgueses. Claro que burgueses são humanos. E a pecha de opressores que os marxistas colocam nos burgueses não é verdadeira. Há burgueses que o sejam e que não o sejam. Da mesma forma que, dentre os proletários, há pessoas do bem e pessoas do mal. Muitos ladrões, assassinos, traficantes e outros criminosos são proletários. Como também os há burgueses, plutocratas e aristocratas.
7. Essa é outra barbaridade total.
Grande parte das pessoas ditas "esquerdistas", são marxistas, que é uma concepção totalmente equivocada e nociva de esquerdismo. O fulcro da esquerda é a consideração de que as desigualdades sociais sejam erradas e devam ser eliminadas, concedendo a toda pessoa humana o mesmo estatuto social de prosperidade e dignidade. Todavia, alguns consideram que isso seria obtido por meio de uma revolução que destruísse a burguesia e concedesse o poder ao proletariado. Acontece que a grande fonte de desigualdades é, justamente, o poder. O objetivo maior da esquerda tem que ser, pois, a abolição do poder, seja por quem for exercido.
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