De fato, não há sentido intrínseco para a vida e nem para a existência do Universo. Isso não significa que não se possa achar um sentido pessoal para a vida de cada um, que a preencha de significado. Nem tampouco implica que não existam valores éticos para balizar a conduta das pessoas. O fato de existirmos é casual. Poderíamos não existir, cada pessoa, a espécie humana, qualquer tipo de vida ou mesmo o próprio Universo. Não há razão e nem propósito para que nada disso exista. Todavia, como existimos, isso é um fato extremamente singular, ao qual devemos dar o mais alto valor e aproveitarmos dele ao máximo.
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