A direita considera que as desigualdades sociais são normais e, até, desejáveis. Ela considera que há quem deva ser patrão e quem deva ser empregado. Eu acho que a sociedade deva ser de tal modo que não haja patrões e nem empregados assalariados. Todos têm que ser "sócios" do empreendimento em que trabalhem e auferir seus rendimentos dos lucros. Como comunista e não socialista estatizante, considero que o estado tem que diminuir a sua força até desaparecer. Acho que o proletariado precisa ser extinto e haver uma única classe: a classe média. A direita também é conservadora e tradicionalista. Infensa ao progresso, exceto o tecnológico, desde que controlado pelas elites plutocratas. Não admite o progresso social, a evolução do conceito de família, por exemplo. Não admite relacionamentos homossexuais ou poliamoristas. Não aceita em sua plenitude a igualdade entre os sexos, entre as raças, entre as nacionalidades, entre as concepções religiosas e outras. O grande mal da direita é, justamente, o desigualitarismo. Mas há concepções esquerdistas erradas também. Concepções estatizantes, não libertárias, intolerantes, que promovem um igualitarismo equivocado, que não é o de direitos e oportunidades, como tem que ser, mas o de situações, independentes das capacidades individuais.
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