Certamente, todos os camponeses desejam ser doutores. Num mundo justo, esses desejos serão atendidos e não haveriam mais camponeses. Nem pedreiros, nem lixeiros e nenhuma ocupação braçal, hoje exercida por pobres sem instrução. Num mundo justo não existem pobres nem ignorantes. Então as pessoas morrerão de fome porque ninguém plantará nada. Por necessidade os doutores, especialmente em agronomia e zootecnia, se tornarão lavradores e peões. Mas lavradores super sofisticados tecnologicamente. Já viu como são os lavradores e criadores da gado na Suíça e na Holanda, por exemplo? Têm curso superior, carro do ano, boas roupas, ótimas casas, de luxo mesmo. E fazem todo o trabalho braçal. Porque não? É isso que eu quero que aconteça no mundo todo, inclusive no Brasil e nos países hoje miseráveis da África. Que ninguém seja pobre. Que todos, sem exceção, sejam ricos, cultos, educados. E que façam o seu trabalho braçal de camponês, de pedreiro, de lixeiro, do que for, com todo o aparato tecnológico disponível, que, no futuro, será mais avançado ainda. Isso é perfeitamente possível, sem dominação de ninguém sobre ninguém. Sem patrão e empregado. Sem propriedade e sem dinheiro. Sem governo e sem lei. Por opção responsável de cada um.
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