Não se pode definir um limite rígido. Você é capaz de dar a vida para salvar uma criança desconhecida de um grande perigo. Por sua família, então, sem dúvida. Mas, pode ser que, vendo uma pessoa se afogando e não sabendo nadar, você a deixe afogar, se não a conhece. Claro que com a maior aflição. Mas se for seu filho, talvez você morra para tentar salvá-lo. O que faz a diferença são os afetos. Amar é se dar ao ser amado. Dar inclusive a vida. Não só morrendo por ele, mas vivendo em função dele. Ou renunciando à própria felicidade para que ele seja feliz.
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