Não se trata disso, em absoluto. Você não entendeu. O que eu advogo é a possibilidade de relacionamentos plurais abertos, decentes, honestos e responsáveis, com comprometimento, afeto, consideração. Só não necessariamente biunívocos, podendo ser plurívocos. Quanto ao uso de preservativos, isso depende. Sua prescrição não pode ser universal, pois assim se extingue a humanidade, como você disse. Mas eu não estou falando de libertinagem, devassidão nem promiscuidade. As pessoas que se relacionam mantêm um tipo de fidelidade plural. E, ao pretenderem fazer filhos, devem verificar se não são portadores de AIDS. Nas relações fortuitas, o preservativo precisa ser usado, a não ser que se saiba que o casal não tenha problema. Não acho interessante a reprodução laboratorial.
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