terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sr. Ernesto, hoje tive aula com meu novo professor de geografia (estou no 2° ano do Ensino Médio), e fiquei irritada por muitas coisas que ele falou, em especial; sobre a questão dele não se importar em saber os nomes dos alunos *CONTINUA*

*CONTINUAÇÃO* Tanto que disse que não havia diferença em saber nomes, pois se você falar "EI" já chama a atenção do aluno. Fiquei irritada, pois acho que isso faz com que o aluno seja "só mais um na multidão" ou "mais um tijola da mesma parede" +++ O que o senhor, como professor e educador, acha deste tipo de tratamento? Eu sinceramente discordo pois o cara nem se esforça pra se "distanciar" do sistema, digamos assim. Preparar exclusivamente para vestibulares; faculdades e etc me parece ridículo.

Esse professor é um idiota consumado. Pode reclamar na direção. Se bem que acho que não vai adiantar. Meu colégio tem cursinho, mas eu não gosto dessa filosofia de passar macetes do vestibular e do ENEM. Passa quem SABE o assunto, quem tem conhecimento e habilidade para usá-lo. Isso macete nenhum dá. No ensino médio é preciso "educar" o estudante e não apenas "instruir". Educar é para a vida. O vestibular é só um episódio. É preciso passar conhecimento, habilidades, competências e, principalmente, valores, atitudes, comportamentos perante a vida. Isso é função da escola também.

Filosofia, Ciência, Arte, Cultura, Educação (formspring)

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails