sexta-feira, 24 de abril de 2015

É ético dar vida a uma espécie bizarra de humano com outro ser vivo em prol de uma experiência transumana de novas espécies? Estou falando do direito de opinião e escolha do futuro ser vivo a ser criado.

Acho que seja, se se fizer, previamente, muitos ensaios e experimentos que garantam que o novo ser não será bizarro, de modo nenhum. É perfeitamente possível se implementar aperfeiçoamentos a várias características humanas, como a sensibilidade dos sentidos, a capacidade de memorização, de raciocínio, do sistema imunológico, do sistema que controla a senescência, para retardá-la ou eliminá-la. E assim por diante. Não vejo problema ético nenhum em se aperfeiçoar a espécie.

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