sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Não havia olhado por este lado, logo eu, o mais emburrado em relação a economia. Mas então Ernesto? Me dá uma força sobre que carreira seguir, pode dar palpites, observações, críticas, etc.. Pode partir para qualquer profissão, até moda, rs.

Cada pessoa deve fazer suas escolhas em função daquilo para que tem pendor, aptidão e, até mesmo, curtição e paixão. É um erro pautar a escolha de profissão, que se tornará um aspecto de extrema relevância para toda a vida, em razão do retorno financeiro que ela pode dar, porque, se você não estiver realizado em sua profissão viverá infeliz e a riqueza não é compensação suficiente para a infelicidade. Eu sempre quis e gostei de ser professor, mas poderia ser um cientista (físico, biólogo, antropólogo, historiador ou geólogo), um filósofo, um músico, um pintor, um escritor, um poeta, talvez um engenheiro. Mas nunca um médico, um advogado, um economista, um empresário, um fazendeiro, um publicitário. Sou um teórico, um intelectual. Não gosto de coisas práticas. Mas, cada um é do seu jeito. Sempre disse que, sendo professor de Física e Matemática, eu tenho condições de me sair bem nas áreas humanas e biológicas, mas a recíproca nem sempre é verdadeira. Como tenho interesse em muitos assuntos diferentes, inclusive até religião, sinto-me mais confortável por ter estudado Física e Matemática. Há pessoas, contudo, que não sentem a fascinação que eu sinto pelas ciências exatas e pelo conhecimento teórico em geral. Veja se você tem pendor para negócios, então faça administração. Quem sabe gosta de artes, jornalismo, publicidade, teatro... Ou medicina, direito. O importante é que você seja um vibrador com a sua profissão. Que adore trabalhar com o assunto que escolheu. Então você até pode ficar rico com ela.

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