Considero que em um país com justiça social, a razão entre o maior e o menor salário não devia passar de dez. Em valores acho que o salário mínimo deveria ser dois mil reais e o máximo vinte, em termos de poder aquisitivo atual, enquanto existir dinheiro. Este máximo seria do Presidente da República, do Presidente do Supremo, do Presidente do Senado e de Presidentes de Grandes Empresas, como a Volkswagen. Não estou falando de lucro de empresários, mas de salário. Mesmo este não deveria ultrapassar uns cem mil. Não há justificativa para a existência de milionários. O lucro que sobrasse teria que ser reinvestido. Todo patrimônio pessoal que ultrapassasse um milhão teria que ser convertido em capital de empresas. Os salários seriam sem outras regalias e salários indiretos. Deputados e Senadores que morem em suas próprias casas ou paguem aluguel. Também não precisam ter uma equipe tão grande à custa do erário. O aumento de 61%, leva a R$ 26.700,00 o salário do Presidente da República, que, em termos absolutos, não é tão grande, face a relevância do cargo. O problema é o choque com o salário mínimo, que deverá ir para R$ 540,00, significando que a razão ficará quase em 50. Um absurdo! Uma vergonha!
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