Em princípo sim, mas não há competência médica suficiente para isto, por enquanto. Só que não seria um transplante de cérebros, mas um transplante de corpos, pois a pessoa é a do cérebro, que, então, trocaria de corpo. Para todos os efeitos psicológicos, éticos e jurídicos, a identidade do sujeito transplantado é a do dono do cérebro e não do do corpo.
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