Muitos criacionistas pretendem que sim, mas, em verdade, não. A verdadeira ciência não abona o criacionismo de forma nenhuma. O que eles fazem é arranjar situações particulares que aparentemente invalidam a evolução e, como isto, pretendem comprovar o criacionismo, já que há falhas na evolução. Isto, para mim, é ridículo.
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Um comentário:
Olá, Prof. Ernesto, aqui quem lhe escreve é o Substrato do Pó do Nada, que em nada tem a ver com sua capacidade e seu notório saber, mas em muito se assemelha no que se refere ao ceticismo, ao que me parece. Também sou cético quanto a esse tal de ‘Criacionismo Científico. Ocorre, porém, que ao assistir aos vídeos do Prof. Adalto Lourenço, fico sem argumentos pra contradizê-lo, pois o mesmo ao postular em favor da referida ‘cosmo visão’, se é que se pode dizer assim, fá-lo (não sei se é realmente assim que se compõe a ênclise de ‘faz + O’, pra não se iniciar a frase com o pronome ‘O’ -o faz-; apesar de isso nada importar, pois estamos aqui pra falar de Física e Cosmologia, e não de Gramática rs rs rs...) de forma convincente, pelo menos aos olhos dos mais incultos, iguais a mim. Gostaria que desse uma olhada nos vídeos dele (Adalto Lourenço) e contra argumentasse quando ele diz que os métodos de datação são inválidos, o que leva a hipótese sugerida pelos religiosos de que o planeta Terra tem apenas alguns milhares de anos. Outra questões são as do dinossauros, que, segundo ele, conviveram com o homem; e a questão da aparente (ou não) idade jovem do Universo, dado as galáxias mais distantes terem a mesma idade aparente das mais próximas. Vendo e ouvindo o Prof. Adalto, fico pensando como continuar sendo ateu de uma forma racional, se ele apresenta tantas evidências de um criador. Eu tenho apenas me firmado na questão, no argumento, de que esse ‘criador’, sendo tão poderoso, não tem se mostrado mais presente, mas se deixarmos a questão de sua (dele) existência, dadas as evidências, parece-me que quem está sendo irracional sou eu (ou nós, céticos e/ou ateus); dá a impressão de que eu/nós estou/estamos sendo cabeça(s)-dura(s). E ainda tem a questão da ‘complexidade irredutível’ do DNA. E o que falar da impossibilidade da formação das primeiras moléculas de proteínas, agora segundo o Prof. Marcos Eberlin, que junto com um tal de Stephen C. Meyer e outro tal de Michael Behe, deram uma palestra no Mackenzie???
Antecipadamente agradeço a atenção,
Substrato do Pó do Nada
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